O Titicaca é o lago mais alto do mundo, é o segundo maior da América do Sul, perde apenas para o Maracaibo na Venezuela, sua extensão é de quase 100 quilômetros por 80 quilômetros, seriam quase 8.300 quilômetros, e fica a 3.810 metros acima do nível do mar, ali grandes navios conseguem navegar facilmente.
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A profundidade média do lago é de 140 a 180 metros. Mais de 25 rios deságuam no Titicaca. Um rio pequeno, o Desaguadero, drena o lago na extremidade sul. Essa única vazão esvazia apenas 5 por cento do excesso de água do lago; o resto se perde por evaporação sob o sol violento e os ventos fortes do planalto seco.
Quarenta e uma ilhas, algumas com população densa, surgem em meio às águas do Titicaca. A maior delas, a ilha Titicaca (também chamada ilha do Sol), fica perto da península de Copacabana, na Bolívia.
O povo indígena que vive na bacia do Titicaca ainda pratica os métodos antigos de agricultura em terraços (patamares feitos num terreno em declive), anteriores aos tempos dos incas. Eles plantam a cevada, a quinoa (um cereal miúdo) e a batata, que é originária do planalto. Perto do Titicaca encontrou-se a plantação mais elevada do mundo: um campo de cevada cultivada 4.700 metros acima do nível do mar. Essa altura impede o grão de amadurecer, mas os talos fornecem forração para as lhamas e as alpacas, parentes americanos do camelo que servem aos índios como animais de carga e lhes fornecem carne e lã.
Os remanescentes de um povo antigo, os uros, ainda vivem no lago, em ilhas flutuantes feitas com totora empilhada — um tipo de papiro em forma de caniço que cresce em moitas densas nos locais baixos e pantanosos. Com a totora, o povo uro também faz seus famosos barcos modelados com feixes de junco seco amarrados cuja forma lembra o barco em meia-lua retratado nos monumentos egípcios antigos.
Os índios Uros já ocupavam a parte peruana do Lago Titicaca antes da chegada dos incas à região. No entanto os verdadeiros Uros são uma etnia extinta. Hoje quem está por lá são descendentes mestiços e os aimarás.
Linhas de barco fazem hoje travessias regulares de Puno, na costa peruana do lago, para o pequeno porto boliviano de Guaqui.
Fontes:
http://escola.britannica.com.br
Quando Sibely acenou a bandeira brasileira , um boliviano gritou 7 x 1 em referencia a derrota do Brasil para a Alemanha na Copa do Mundo de 2014,




realmente esse local é maravilhoso estive em janeiro de 2016
ResponderExcluirBacana, ficou um gostinho de quero mais rsrsrs
Excluirinformaoes muito uteis
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